Paulo Borges (político) Nota: Este artigo é sobre o jornalista, redator e político gaúcho, conhecido também como Paulo Borges, o Homem do Tempo. Para outras pessoas com o mesmo nome, veja Paulo Borges.
Paulo Roberto Dornelles Borges ou simplesmente Paulo Borges (Porto Alegre, 28 de fevereiro de 1965) é um jornalista, redator e político brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).[1] BiografiaPaulo Borges trabalhou praticamente 10 anos na RBS TV, apresentando o boletim meteorológico nos telejornais, devido seu trabalho ficou conhecido como Paulo Borges, o Homem do Tempo.[2] Carreira políticaNas eleições estaduais de 2006, foi eleito deputado estadual pelo PFL, conseguindo 113.151 votos.[3] Foi líder de bancada do Democratas, vice-presidente da Comissão de Ética, vice-presidente da CPI dos Pedágios e titular de duas comissões técnicas permanentes no período de 2007 a 2010: Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia e Comissão de Saúde e Meio Ambiente.[4] Nas eleições estaduais de 2010, concorreu novamente ao cargo de deputado estadual pelo DEM, conseguindo 36.751 votos e sendo reeleito.[5] Ainda em 2010, foi um dos Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Paulo Borges) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[6] Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[7] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[8] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[9] Nas eleições estaduais de 2014, concorreu novamente ao cargo de deputado estadual pelo DEM, conseguindo 13.716 votos e ficando como suplente.[10] Nas eleições municipais de Porto Alegre em 2020, concorreu a vereador pelo PSDB, conseguindo 618 votos.[11] Desempenho eleitoral
Referências
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