Pedro Pereira
Pedro Ozório Pereira ou simplesmente Pedro Pereira (Canguçu, 31 de agosto de 1953) é um político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).[1] É formado em medicina pela Universidade Federal de Pelotas.[2] Carreira PolíticaNas eleições municipais de Canguçu em 1992, foi eleito vereador pelo PDS com 885 votos.[3] Nas eleições municipais de Canguçu em 1996, foi reeleito vereador, agora pelo PSDB com 1.168 votos, candidato ao cargo mais votado nessa eleição.[4] Nas eleições estaduais de 1998, concorreu ao cargo de deputado federal pelo PSDB conseguindo 22.357 votos, ficando como suplente.[5] Nas eleições municipais de Canguçu em 2000, concorreu ao cargo de vice-prefeito[6] pelo PSDB, na chapa encabeçada por Dr. Ernesto do PMDB, conseguindo 15.682 votos, ficando em segundo lugar, o prefeito eleito foi Odilon Mesko do PPB com 16.185 votos e em terceiro e último lugar ficou César Fernando Schiavon Aldrighi do PT com 2.188 votos.[7] Nas eleições estaduais de 2002, concorreu ao cargo de deputado estadual pelo PSDB conseguindo 18.708 votos, ficando como suplente.[8] Nas eleições municipais de Canguçu em 2004, concorreu ao cargo de prefeito pelo PSDB conseguindo 12.827 votos e ficando em segundo lugar, o eleito foi Cássio Mota do PP com 13.200 votos, em terceiro ficou Conrado Bento do PMDB com 7.000 votos e em quarto e último lugar Dario Neutzling do PT com 2.997 votos.[9] Nas eleições estaduais de 2006, foi eleito deputado estadual pelo PSDB à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na 52ª legislatura (2007 — 2011), conseguindo 28.733 votos.[10] Nas eleições municipais de Canguçu em 2008, concorreu ao cargo de vice-prefeito[11] pelo PSDB, na chapa encabeçada por Nilso Pinz, também do PSDB, conseguindo 7.925 votos, ficando em terceiro e último lugar, o prefeito Cássio Mota do PP concorreu a reeleição e ganhou com 18.334 votos e em segundo lugar ficou Luiz Carlos Valente da Silveira do PMDB com 9.131 votos.[12] Nas eleições estaduais de 2010 foi reeleito deputado estadual para 53ª legislatura (2011 — 2015) com 38.268 votos.[13] Ainda em 2010, foi um dos Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Pedro Pereira) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[14] Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[15] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[16] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[17] Nas eleições estaduais de 2014, foi outra vez reeleito deputado estadual à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na 54ª legislatura (2015 — 2019) pelo PSDB com 43.535 votos. [18] Nas eleições estaduais de 2018 foi novamente reeleito para 55ª legislatura (2019 — 2023) com 32.290 votos. [19] Nas eleições estaduais de 2022 foi reeleito pelo PSDB com 31.255 votos, ao cargo de deputado estadual à uma cadeira na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul para a 56ª legislatura (2023 — 2027).[20] Desempenho eleitoral
Referências
Ligações externas
|