Conselho de Cardeais
O Conselho de Cardeais para ajudar o Santo Padre no governo da Igreja Universal e para estudar um projeto de revisão da constituição apostólica Pastor Bonus na Cúria Romana (em latim: Consilium Cardinalium Summo Pontifici adiuvando in universali Ecclesia moderando et Constitutione Apostolica Pastor Bonus renovanda), mais conhecido como "Conselho de Cardeais" ou, antes, como "C9", por conta do número original de cardeais membros, é um grupo de trabalho[2][3] formado por nove cardeais, estabelecido pelo Papa Francisco em 28 de setembro de 2013 por meio de um ato quirográfico,[4] com o objetivo de auxiliar e aconselhar o próprio Pontífice Romano no governo da Igreja Católica e no estudo de uma revisão da constituição apostólica Pastor Bonus, sobre a estrutura da Cúria Romana.[5] Composição do ConselhoAlém da função consultiva do Conselho como órgão colegiado, o Papa Francisco também estabeleceu que os cardeais do grupo podem, individualmente, serem contatados para expressar opiniões sobre questões da Igreja que precisam de atenção.[4] Na época de sua criação, o Conselho consistia de oito cardeais, aos quais o cardeal Pietro Parolin foi adicionado em abril de 2014.[5][6][7][8]. Fizeram parte do Conselho mas se retiraram os cardeais Francisco Javier Errázuriz Ossa, arcebispo-emérito de Santiago do Chile (até 14 de novembro de 2018), Laurent Monsengwo Pasinya, arcebispo-emérito de Kinshasa e George Pell, prefeito da Secretaria para a Economia (até 12 de dezembro de 2018).[9] Venceram seus mandatos em 2023 os cardeais Óscar Andrés Rodríguez Maradiaga, S.D.B., Arcebispo metropolitano de Tegucigalpa, Giuseppe Bertello, presidente da Pontifícia Comissão para o Estado da Cidade do Vaticano e Reinhard Marx, Arcebispo metropolitano de Munique e Freising. São os membros atuais:[10] 9 cardeais:
1 bispo:
Ex-membros
Referências
Ligações externas
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