Participou do comitê organizador da Semana de Arte Moderna de 22, que aconteceu entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo.
Foi presidente da Associação Comercial de São Paulo, e nesta condição foi indiciado, acusado de cooperar com os revolucionários da Revolução de 1924, tendo se exilado em Paris, onde escreveu o livro "Justiça", defendendo-se das acusações.
Foi interventor federal no estado de São Paulo, de 7 de novembro de 1945 a 14 de março de 1947.
Na década de 1920, publicou o livro "Escolas de Fachada" onde critica o ensino público em São Paulo. Em 1927, publicou o livro "A Política Financeira do Presidente Washington Luís", onde critica a reforma financeira feita por aquele presidente. Em 1928, em visita aos Estados Unidos, acompanhando as eleições, publicou o livro "As eleições presidenciais nos EUA", onde faz um histórico das eleições e da política americana.
Publicou também as obras:
Borracha, um Estudo Econômico e Estatístico, 1928,
Deodoro, Rui e a Proclamação da República, 1940,
Conceitos de Solidariedade Continental, 1956,
O Brasil e a Sociedade das Nações, 1927,
Fronteiras do Brasil no Regime Colonial, 1939,
Santo António de Lisboa Militar no Brasil, 1942.
Homenagens
Logradouros públicos homenageiam o ilustre brasileiro com seu nome em rua no bairro de Xaxim, em Curitiba; no bairro Jardim Bom Tempo, em Taboão da Serra; no bairro Santa Luzia em Taubaté e no bairro Jardim Santa Maria em Jacareí, existe ruas com o nome de Embaixador José Carlos de Macedo Soares.
Em Barretos, o Ginásio Vocacional recebeu seu nome, inicialmente se chamou EEPSG Embaixador Macedo Soares; hoje totalmente reconstruído: EE. Embaixador Macedo Soares. Em Campos do Jordão, o Fórum da Comarca é intitulado "Embaixador José Carlos de Macedo Soares".
Curiosidade
Foi casado com[4] Mathilde Melchert da Fonseca, filha de Dona Escolástica Melchert da Fonseca, dona de terras que posteriormente seria conhecida como Vila Matilde.