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Sátiro Dias

 Nota: Para a pessoa homenageada com o nome do município baiano, veja Sátiro de Oliveira Dias.

Sátiro Dias
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Sátiro Dias
Bandeira
Brasão de armas de Sátiro Dias
Brasão de armas
Hino
Gentílico satirense[1]
Localização
Localização de Sátiro Dias na Bahia
Localização de Sátiro Dias na Bahia
Localização de Sátiro Dias na Bahia
Sátiro Dias está localizado em: Brasil
Sátiro Dias
Localização de Sátiro Dias no Brasil
Mapa
Mapa de Sátiro Dias
Coordenadas 11° 36′ 00″ S, 38° 36′ 00″ O
País Brasil
Unidade federativa Bahia
Municípios limítrofes Tucano, Nova Soure, Olindina, Água Fria, Inhambupe, Biritinga e Araci.
Distância até a capital 205 km
História
Fundação 14 de agosto de 1958 (66 anos)
Administração
Prefeito(a) Pedro Raimundo Santana da Cruz (PSB, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [2] 974,549 km²
População total (IBGE/2015[3]) 20 320 hab.
Densidade 20,9 hab./km²
Clima Não disponível
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,527 baixo
PIB (IBGE/2008[5]) R$ 77 285,088 mil
PIB per capita (IBGE/2008[5]) R$ 4 115,51
Sítio satirodias.ba.gov.br (Prefeitura)

Sátiro Dias é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2010 era de 18.984 habitantes. Dados disponibilizados pelo IBGE apontam que em 2015 a população seja de 20.320 habitantes.

Distante 205 km de Salvador, o município de Sátiro Dias situa-se no nordeste baiano, microrregião de Alagoinhas. Faz divisa, ao norte, com Tucano, Nova Soure e Olindina; ao sul, com Água Fria e Inhambupe; a leste, com Olindina e Inhambupe e a oeste com Biritinga e Araci. Seu principal acesso se dá pela BA-233, que liga a sede do município à BR-110, ao norte de Inhambupe.

História

A sede foi fundada por volta de 1884 por João da Cruz e sua família que na verdade já moravam em sua zona rural desde 1870. Sua emancipação política se deu em 14 de agosto de 1958, tendo como primeiro prefeito o sr. José Belarmino Cardoso (Ioiô Cardoso) e sendo o atual Marivaldo da Cruz Alves (Marivaldo Alves).

A cidade dispõe de grande extensão territorial (ver boxe ao lado) e tem forte marca agrícola. A maior parte da população está distribuída na zona rural, em seus quase Pr 60 povoados. A sede tem cerca de 6,5 mil habitantes. O comércio local também ajuda na movimentação da economia, além do setor de serviços, centrado na Prefeitura da cidade. A produção da farinha, do feijão e do milho é forte, além do cultivo de frutas como melancia, numa comunidade que foca na irrigação. No verão, é forte também o cultivo do caju, uma das frutas típicas do município.

Sátiro Dias, como muitas outras cidades interioranas brasileiras, tem forte cena política. Entre 2006 e 2008 viveu uma forte agitação nesse cenário, com a cassação do prefeito eleito em 2004 (Márcio Leão), que foi substituído pelo Presidente da Câmara da época José Jorge da Silva (Muriçoca) e depois teve à frente o vereador José de Souza Batista (Zé Martins) como prefeito interino, que governou entre 2007 e 2008. Porém, este não terminou o seu mandato interino, sendo substituído pelo vereador Givaldo Oliveira, que finalizou os três últimos meses daquele mandato (2005-2008). Nesse período (2005-2008), Sátiro Dias teve 4 nomes à frente de sua administração no total, sendo considerado este um fato curioso.

Turismo e eventos

A cidade de Sátiro Dias é famosa por suas festas, tais como: Festa da padroeira da cidade, que é patronada por Nossa Senhora do Amparo e ocorre no dia 2 de fevereiro; festejos juninos; aniversário da cidade (14 de agosto); o ECA - Encontro de Conterrâneos e Amigos de Sátiro Dias (projeto idealizado por Charles Cruz, que acontece desde 2010, em Salvador, reunindo como o próprio nome sugere, conterrâneos e pessoas ligadas à cidade, incluindo também atrações musicais, apresentações e uma temática central a cada edição); e a sua vaquejada, promovida por empresários locais, como Marivaldo Alves. Ao longo de sua história foi palco para a apresentação de vários artistas nacionais como: Ivete Sangalo, Babado Novo, Bruno & Marrone, Amado Batista, Harmonia do Samba, Aviões do Forró, Edson Gomes, Raça Negra, Calcinha Preta, Mastruz com Leite, Alcymar Monteiro, Adelmário Coelho, Arreio de Ouro, Estakazero, Reginaldo Rossi, É o Tchan, Cavaleiros do Forró, Pagod'art, Pedro & Thiago, Cheiro de Amor, Banda Calypso, Patchanka, entre outros.

A "Paixão de Cristo de Sátiro Dias", idealizado pelo munícipe PAULO CRUZ, atravês da Associação dos Artistas de Sátiro Dias, é um dos maiores eventos teatrais da região agreste de Alagoinhas, com elenco da própria cidade e apoio do comercio local e em algumas edições pelo poder público municipal, foi durante o período em que ocorreu, uma das atividades culturais que mais cresceu, e se tornou a cada ano o espetáculo mais assistido de toda a região. Porém, a partir de 2013, em virtude da falta de investimento na cultura por parte da gestão pública municipal, como o fragmentado setor de cultura, além da dispersão dos principais integrantes do grupo de teatro mais atuante da época, a Paixão de Cristo deixou de existir e não acontece há mais de 3 anos, restando portanto, as fotos e lembranças de um grande feito que marcou por cerca de seis anos o cenário cultural da cidade. Foram em média, seis edições, com apresentações no período da semana santa, geralmente à noite, depois das missas. O espetáculo era apresentado na Praça da Liberdade para um público crescente à cada edição. Além das apresentações oficiais que eram na cidade, houve apresentações itinerantes em cidades vizinhas, como Inhambupe, Aguá Fria e Aporá, nos povoados de Bela Vista, Mimoso e Raso.

Na paróquia existe um coral que vem se destacando em sua forma de cantar, o Vozes da Matriz, que lançou seu primeiro CD na festa da padroeira Nossa Senhora do Amparo em 2010. Existem também espalhados pelas comunidades do município outros grupos de canto, que animam as festas religiosas e celebrações diárias, em sua maioria formado hoje por jovens e adultos. Também não se deve esquecer, ainda nesse segmento, do coral Nossa Senhora do Amparo, um dos mais antigos da cidade, que conta com representantes de pastorais, de catequistas e de membros do cenário religioso local.

Outro ponto alto da cidade na categoria de eventos é a festa de rua de Fevereiro, que geralmente tem início após o dia 2 de fevereiro, data que finaliza a festa religiosa da padroeira da cidade e marca o início das festividades de rua, com os shows de atrações musicais e blocos de rua, como o Bandágua e o Jegue Mania, estes últimos, porém, não acontecem desde 2011.

As festividades juninas da cidade também merecem comentários: durante o mês de junho é comum a realização de comemorações nas escolas tanto da zona urbana como rural, além dos eventos de rua, como as festas noturnas com bandas de forró e alguns eventos mais tradicionais, como o famoso Casamento da Rosinha, idealizado pelo munícipe Arízio Torres e apoiado pela prefeitura, por figuras políticas e pelos comerciantes. Em 2008, o cidadão Paulo Cruz, introduziu na cultura do municipio o CONCURSO DE QUADRILHAS e criou a QUADRILHA XOTE BAIÂO, que se tornou patrimonio historioco do municipio, visto que todos os anos é ovacionados pela população local que enche os locais de apresentação. Em junho de 2013, o setor de cultura desenvolveu a ideia da 'praça cultural', objetivando resgatar a cultura local através da realização de atividades voltadas para todos os públicos (infantil, jovens, adultos e terceira idade). A aposta dessa programação dentro dos festejos juninos é movimentar a cidade durante o período diurno, além de preservar a cultura popular, através de concurso de quadrilhas, atividades infantis formadas por brincadeiras como o quebra pote, a corrida de saco e do pau de sebo por exemplo, e do concurso da rainha e princesas do milho, de festivais de sanfoneiros etc. Algumas dessas atividades eram realizadas na cidade, mas com o tempo foram sendo deixadas de lado, restando apenas lembranças. Foi nessa linha que foi desenvolvido esse espaço dentro do tradicional "Arraiá", sendo o principal objetivo da "praça cultural" resgatar, promover e preservar esses acontecimentos locais/regionais. Não esquecendo também do Concurso de Quadrilhas Juninase sendo a realização do evento promovida pelo poder público municipal.

Outro evento de importância é o aniversário de emancipação política da cidade, que acontece em 14 de agosto, data em que o Junco foi elevado à categoria de município e passou a se chamar Sátiro Dias. Durante muito tempo essa data era comemorada com missa de ação de graças, apresentação de fanfarra e um bolo que, comumente, tinha o comprimento da idade comemorada. Essa prática foi muito forte na gestão do prefeito da época, Joaquim Neto. Depois de algum tempo, na sua própria gestão, ela deixou de acontecer.

O Natal ganhou grande importância com a implantação do setor de cultura em 2009. O governo municipal lançou o Projeto Auto do Natal atravês do então Secretario Municipal de Cultura o Senhor Paulo Cruz, o projeto consistia de enfeitar a praça e no dia 25 de Dezembro havia apresentações no espaço denominado Espaço X de corais da paróquia, de grupos de dança, música e filmes, e a distribuição de presentes a crianças carentes do município pelo Papai Noel.

Na sede, existe um local conhecido como Alto do Cruzeiro, que fica na parte alta da cidade. É um ponto muito antigo e que simboliza a forte religiosidade desse povo. Durante muito tempo, era possível serem encontrados nos pés da cruz imagens de santos, lenços, flores e velas deixados por pessoas que passavam por lá para pedirem ou agradecerem graças alcançadas.

Acontecem ainda as festas religiosas em povoados como Arraial Santana e Jurema, além das tradicionais festa da Bela Vista e do distrito de Mimoso.

Filhos ilustres/Produção Artística

O município tem um forte potencial para a produção artística, em diversos segmentos, a exemplo da música e da literatura. Existe um notável número de jovens que tem um envolvimento direta ou indiretamente com a produção cultural, seja no âmbito da literatura, da música, da pintura e da dança.

O escritor Antônio Torres é o mais renomado escritor da cidade, conhecido mundialmente principalmente pelo seu romance best-seller Essa Terra.[6] É membro da Academia Brasileira de Letras, na qual ocupa a cadeira fundada por Machado de Assis e que foi ocupada por Jorge Amado e Zélia Gattai. Também pertence à Academia de Letras da Bahia, à Academia Petropolitana de Letras e é sócio-correspondente lusófono da Academia de Ciências de Lisboa. Publicitário, romancista, contista e cronista, Torres é uma figura conhecida nacionalmente por sua conceituada obra literária, bem lida no país e traduzida em diversas línguas em vários países, da Argentina ao Vietnã. Seus livros são utilizados em diversos exames de seleção de estudantes para universidades. Atuou também como professor de criação literária na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e de oficinas literárias em outras instituições. Em 2018, foi condecorado com o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Bahia.

Agraciado pelo governo francês com o título de Cavaleiro das Artes e das Letras (1998) pelos seus livros traduzidos na França, Antônio Torres recebeu inúmeros prêmios no Brasil, dentre os quais, destacam-se: o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, o Grande Prêmio Cidade do Rio Janeiro, da Academia Carioca de Letras - ambos pelo conjunto da sua obra -, o do Pen Clube do Brasil de Melhor Romance (1987) para Balada da infância perdida,[7] o da União Brasileira de Escritores (RJ), também de Melhor Romance, para O cachorro e o Lobo.[8] Além disso o seu conto "Por um pé de feijão" foi incluído na antologia dos Cem Melhores Contos Brasileiros do Século,[9] organizada pelo professor/ poeta/ editor Ítalo Moriconi para a Editora Objetiva, e escolhido pelo Ministério da Educação da França como prova do concurso "Agrégation" para professores de português na rede de ensino francesa.

Ele nasceu em 1940, quando Sátiro Dias ainda pertencia ao município de Inhambupe e era chamado pelo antigo nome de Junco. Entre os seus títulos mais significativos destaca-se a trilogia formada pelos romances Essa Terra,[10] O cachorro e o lobo[11] e Pelo fundo da agulha.[12] A crítica o situa como o autor que passeia com igual desenvoltura por ambientes rurais, como nos livros Meninos, eu conto,[13] Carta ao Bispo,[14] Adeus, Velho,[15] e urbanos (seu romance de estreia, Um cão uivando para a Lua e Um táxi para Viena d'Áustria),e da História (Meu querido canibal[16] e O nobre sequestrador[17]). Escreveu ainda os homens dos pés redondos,[18]Balada da infância perdida,[19] O centro de nossas desatenções,[20] Sobre nomes, O circo no Brasil e Minu, o gato azul[21] (infantil). Depois de ter vivido em muitas cidades (Alagoinhas, Salvador, São Paulo, Lisboa, Porto, Rio de Janeiro) Antônio Torres passou a residir em Itaipava, um distrito de Petrópolis, na região serrana fluminense.

A cidade também conta com vários escritores e artistas conhecidos. Décio Torres Cruz é escritor, pesquisador, poeta, ator, professor universitário e atua como avaliador de cursos e de instituições de ensino superior para o Ministério de Educação (MEC). Fez doutorado na State University of New York, nos Estados Unidos, e pesquisa de pós-doutorado na Leeds Metropolitan University, na Inglaterra. É mestre em Teoria da Literatura, especialista em tradução, bacharel em Letras (Inglês) pela UFBA e membro de comissões editoriais de várias revistas acadêmicas no Brasil e nos Estados Unidos. Publicou vários artigos, livros, capítulos de livros, verbetes de dicionários e outras publicações no Brasil e no exterior. The Cinematic Novel and Postmodern Pop Fiction: The case of Manuel Puig,[22] seu livro mais recente, foi publicado pela editora John Benjamins na Holanda e nos Estados Unidos e faz parte da série FILLM (Fédération Internationale des Langues et Littératures Modernes) da UNESCO. Postmodern Metanarratives: Blade Runner and Literature in the Age of Image foi publicado na Inglaterra pela Palgrave Macmillan. Além desses, publicou os livros: Literatura (pós-colonial) caribenha de língua inglesa e O pop: literatura, mídia & outras artes.[23][24][25][26] Na área de metodologia e ensino de língua inglesa, publicou: Idea Factory: 100 Games and Fun Activities for your English Classes; English Online: Inglês instrumental para informática; Inglês para Administração e Economia; Inglês para Turismo e Hotelaria e Inglês.com.textos para informática.[27][28][29] Décio Torres atuou como professor de inglês em vários institutos de idiomas no Rio de Janeiro e em Salvador. É pesquisador e professor na Universidade Federal da Bahia e na Universidade do Estado da Bahia, tendo também lecionado na Faculdade Ruy Barbosa.[30][27]

Ronaldo Torres é escritor, poeta, ator e diretor do grupo teatral Mandacaru, do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) onde também estuda Letras, em Maceió. Além de poemas, contos e crônicas, publicou o primeiro livro sobre a história de Sátiro Dias: Arraial do Junco: Crônica de sua existência.[31] Este livro é usado em várias escolas da região.

Cristiana Alves é autora dos livros Entrelaçados (2012), Sabor de uma lembrança[32] (lançado na Bienal Internacional do Livro), além de Coração a Esmo e Tatuagem.[33] Cristiana é professora de língua e literatura brasileira, é mestre em crítica cultural pela UNEB e também uma forte agente cultural no eixo Sátiro Dias/Alagoinhas.

Luiz Eudes é autor, dentre outros, do romance Cangalha do Vento,[34] do livro de contos A marcha da vida, em co-autoria com Allan Oliveira, e vem se destacando como um conhecido escritor da região, Participou de diversas antologias e organizou várias coletâneas, como o livro Letras do Junco, com textos dele e de diversos escritores da cidade, e colaborou com o livro de Ronaldo Torres Arraial do Junco.

O bancário e jornalista Marcelo Torres é também escritor e hoje vive em Brasília, mas se mantém conectado com a cidade. É autor de O Fuxico, O Bê-a-bá de Brasília: Dicionário de coisas e palavras da capital e Os Nomes da Rosa.[35]

Na música, tem-se nomes como o trompetista Bispão (já falecido), que tocou com artistas conhecidos, como Luiz Caldas, e o violonista Zito de Oliveira (José Alcântara de Oliveira Filho, o Zito de Zé de Satu, que foi líder de banda em Presidente Prudente e teve escola de música em Presidente Venceslau, no interior de São Paulo. Também forrozeiros da cidade, como o Zé Beiju (também falecido), conhecido na região por tocar muito bem instrumentos como sanfona e zabumba. Existiu ainda a banda "Filhos da Mãe", que chegou a ganhar projeção nacional, aparecendo em programas de TV como o "Altas Horas", da Rede Globo. A banda se desfez depois de algum tempo.

Além desses filhos ilustres, Sátiro Dias possui gente conhecida fora dos limites da região, pessoas que nasceram e cresceram na cidade, mas que saíram e fizeram carreira em diversas áreas, a exemplo da Promotora Norma Reis, atualmente Presidente da CONAMP (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público).

Ligações externas

  • Portal Sátiro Dias [1]

Referências

  1. «Sátiro Dias (BA)». IBGE. Consultado em 26 de setembro de 2024 
  2. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 
  3. «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2015» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 23 de dezembro de 2015 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 16 de agosto de 2013 
  5. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 
  6. Essa Terra em Literatura - educação. [S.l.: s.n.] 
  7. Fernanda Sampaio Carneiro (20 de março de 2015). «Resenha: Balada da infância perdida, de Antônio Torres». Falando em Literatura... Consultado em 21 de agosto de 2020 
  8. Torres, Antonio. O cachorro e o lobo. Rio de Janeiro: Record. pp. 220p 
  9. «OS CEM MELHORES CONTOS BRASILEIROS DO SÉCULO - - Grupo Companhia das Letras». www.companhiadasletras.com.br. Consultado em 21 de agosto de 2020 
  10. Torres, Antonio. Essa Terra. 1976; 2001. Rio de Janeiro: Ática 
  11. Torres, Antonio (1997). «O cachorro e o lobo». Record. Consultado em 21 de agosto de 2020 
  12. Torres, Antonio (2006). «Pelo fundo da agulha». Record. Consultado em 21 de agosto de 2020 
  13. Torres, Antonio. Meninos, eu conto. 1999; 2013. Rio de Janeiro: Record 
  14. Torres, Antonio (1979). Carta ao bispo. São Paulo: Ática 
  15. Torres, Antonio (1981). Adeus, velho. São Paulo: Ática 
  16. Cruz, Antonio (2000). Meu querido canibal. Rio de Janeiro: Record 
  17. Torres, Antonio (2003). O nobre sequestrador. Rio de Janeiro: Record 
  18. Torres, Antonio (1973). Os homens dos pés redondos. Rio de Janeiro: Francisco Alves 
  19. Torres, Antonio (1986). Balada da infância perdida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira 
  20. Torres, Antonio (1996). Centro de nossas desatenções. Rio de Janeiro: Relume Dumará 
  21. Torres, Antonio (2007). Minu, o gato azul. Rio de Janeiro: Rocco 
  22. Torres Cruz, Decio. The Cinematic Novel and Postmodern Pop Fiction (em inglês). [S.l.]: John Benjamins Publishing Company 
  23. Carvalho, Isaías Francisco de (15 de dezembro de 2004). «CRUZ, Décio Torres (2003). O pop: literatura, mídia e outras artes. Salvador: Editora Quarteto. 252 p.». Revista da Anpoll. 1 (17). ISSN 1982-7830. doi:10.18309/anp.v1i17.606 
  24. Pereira, Thiago (30 de abril de 2013). «A centralidade do pop na mídia: o sujeito contemporâneo na literatura de Nick Hornby». Em Tese (1): 112–125. ISSN 1982-0739. doi:10.17851/1982-0739.19.1.112-125. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  25. Campos, por Leonardo (9 de agosto de 2015). «Plano Histórico #19 | Cultura POP: História e Possíveis Definições». Plano Crítico. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  26. Pereira, Paula Graciano (2015). «AS RELAÇÕES ENTRE LÍNGUA, CULTURA, MÚSICA E O PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM DE LINGUA ESTRANGEIRA». Revista Estudos Anglo-Americanos (43): 62–83. ISSN 2448-3389. Consultado em 30 de agosto de 2020 
  27. a b «Décio Torres Cruz». Escavador. Consultado em 21 de agosto de 2020 
  28. Schmitz, John (15 de outubro de 2001). «Book Review Inglês.com.textos para informática». São Paulo: New Routes Disal (15): 22. ISBN 1516-3601 Verifique |isbn= (ajuda) 
  29. Oliveira, Ailson Costa de; Cooper, Jennifer Sarah (27 de julho de 2018). «INGLÊS PARA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO: UM CURSO FIC EM UM CAMPUS DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE». The Especialist (1). ISSN 2318-7115. doi:10.23925/2318-7115.2018v39i1a6. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  30. «Décio Torres Cruz | Ciência e Cultura». Ciência e Cultura. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  31. Torres, Ronaldo (2004). Arraial do Junco: crônica de sua existência. Alagoinhas: Dany Graff 
  32. «Litteris Editora On Line». www.litteris.com.br. Consultado em 21 de agosto de 2020 
  33. «Cristiana Alves». Mapa da Palavra. 5 de outubro de 2016. Consultado em 21 de agosto de 2020 
  34. News, Portal Alagoinhas (20 de dezembro de 2019). «Cangalha do Vento, do satirodiense Luiz Eudes, é um sopro de paz nesses tempos de agitação». Portal Alagoinhas News | Portal de notícias de Alagoinhas - Bahia. Consultado em 21 de agosto de 2020 
  35. sitemoquecadopovo (26 de agosto de 2019). «Jornalista Marcelo Torres e Os Nomes da Rosa». Moqueca do Povo. Consultado em 21 de agosto de 2020 
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