Salvatore De Giorgi
Salvatore De Giorgi (Vernole, Itália, 6 de setembro de 1930) é um cardeal da Igreja Católica italiano, atual arcebispo-emérito de Palermo. BiografiaFoi ordenado sacerdote em 28 de junho de 1953 por Francesco Minerva, Bispo de Lecce (e posterior Arcebispo da mesma diocese), tendo ficado adstrito à mesma Diocese.[1][2] Em 21 de novembro de 1973 foi nomeado Bispo auxiliar de Oria, sendo consagrado como bispo-titular de Tulana pelo mesmo prelado que o ordenou sacerdote, desta vez auxiliado por Guglielmo Motolese, arcebispo de Taranto e por Alberico Semeraro, bispo de Oria.[1][2] Em 29 de novembro de 1975 passou a ser o bispo-coadjutor de Oria e sucedeu como Bispo de Oria em 17 de março de 1978.[1][2] Foi nomeado Arcebispo de Foggia em 4 de abril de 1981, também recebendo a administração in persona episcopi das Dioceses de Bovino e de Troia.[1][2] Em 30 de setembro de 1986, torna-se arcebispo da recém-criada Arquidiocese de Foggia-Bovino, renunciando à Sé de Troia. Depois, tornou-se o arcebispo da Arquidiocese de Taranto em 10 de outubro de 1987, onde ficou até resignar-se do governo pastoral em 11 de maio de 1990, pois na mesma época, estava servindo como assistente eclesiástico da Ação Católica Italiana. Em 4 de abril de 1996, acabou sendo nomeado arcebispo de Palermo.[1][2] Em 18 de janeiro de 1998, foi anunciada a sua criação como cardeal pelo Papa João Paulo II, no Consistório de 21 de fevereiro, em que recebeu o barrete vermelho e o título de cardeal-presbítero de Santa Maria em Ara Coeli.[1][2] Sua renúncia ao governo pastoral da Arquidiocese de Palermo, em conformidade com o cânon 401 § 1 do Código de Direito Canônico, foi aceita pelo Papa Bento XVI em 19 de dezembro de 2006.[1][2] Em 24 de abril de 2012, foi nomeado membro da Comissão de Cardeais para investigar o vazamento de documentos reservados e confidenciais na televisão, nos jornais e em outros meios de comunicação.[1] Conclaves
ReferênciasLigações externas
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